quarta-feira, 16 de setembro de 2020

*Poesia Sem Nome #01*

 

Só quando pude vê-la passar
Seus olhos mostravam-se vivos
O costume de deixar para depois se rendeu
E um sorriso fugiu de seu rosto.

Ela queria,
Mas temia,
Que algo além de seus limites
Pudesse transmitir o que sempre sonhou:
Liberdade,
Amor
E euforia.

Sua hora havia chegado!
Estrelas brilhavam no céu
Mostrando o caminho para a salvação.

Seu nome,
Que transmitia paz,
Jazia selado em sua alma.

O medo se distribuía
E batia em retirada.
Tudo estava
Orquestradamente planejado
Para que a felicidade
Dormisse em seu seio
E gozasse de sua simplicidade.




19/08/2019

Nenhum comentário:

Postar um comentário