E pelos céus ecoou
As trombetas celestiais.
Elétrico, como um raio.
Ela surge banhada em prata.
Seus olhos negros vislumbram a paisagem.
Seu doce mel, reflete sobre o fértil pensamento.
“Beije-a” pensou ele,
Mas a fumaça havia lhe consumido.
Ela era vibrante,
Como se a vida lhe corresse por suas glândulas.
Fúria,
Ela sorria.
Queria o mundo e queria agora!
Aos sons de boleros,
O doce aroma ia embora.
E as flores pensavam:
“Será que a veria de novo?”
Como a maré,
Que sempre volta de encontro a praia...
Trazendo novas surpresas.
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