quarta-feira, 23 de setembro de 2020

12/08/19


E pelos céus ecoou 

As trombetas celestiais. 

Elétrico, como um raio. 

Ela surge banhada em prata. 

 

Seus olhos negros vislumbram a paisagem. 

Seu doce mel, reflete sobre o fértil pensamento. 

“Beije-a” pensou ele, 

Mas a fumaça havia lhe consumido. 

 

Ela era vibrante,  

Como se a vida lhe corresse por suas glândulas. 

Fúria, 

Ela sorria. 

Queria o mundo e queria agora! 

 

Aos sons de boleros, 

O doce aroma ia embora. 

E as flores pensavam: 

“Será que a veria de novo?” 

Como a maré, 

Que sempre volta de encontro a praia... 

Trazendo novas surpresas.

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